OBRA DO ESTADO COM PRAZO TERMINADO CONTINUA INACABADA

No bairro do Lauzane Paulista na esquina das ruas Franklin do Amaral com a Conselheiro Moreira de Barros na Zona Norte,havia um parque de diversão mas hoje no local existe um canteiro de obras.
O terreno com área de 3.552,92 m2 é de responsabilidade do Governo do Estado de São Paulo,e no local também há uma edificação da SABESP,onde antes existia o parque será construído uma Fábrica de Cultura Vila Nova Cachoeirinha.
Quem passa pelo local observa-se que toda a extensão do terreno está fechado por tapumes e a obra corre em ritmo lento,deixando a todos os moradores em dúvida de quando será concluída a obra.
Como informação referente a obra,há algumas placas informativas onde indicam que o prazo de início foi em 31/Janeiro/2008 e tendo como término 01/Outubro/2008 com o custo total de R$ 8.199.318,57.
Era freqüente pais levarem seus filhos para aproveitarem a tarde,para andar de bicicleta,brincarem em vários brinquedos,e até mesmo brincar na areia que mais o chama a atenção,assim como no local havia também um campo de malha e o campo de futebol,que apesar de não estar em ótimo estado reunia a todos para uma partida de futebol.
Entende-se que a Secretária de Estado da Cultura pretende deixar o bairro bem cultura,mas apartir do momento em que retiraram o parque do local,tende-se a deixar na rua crianças sem diversão expostas à vários perigos.Mas como fica os moradores que moram próximo,e as crianças?Afinal,quando estará totalmente concluída esta obra?Todos aguardam pela resposta da Secretaria de Estado da Cultura para a população deste bairro da Zona Norte.
Resposta da Secretária de Estado da Cultura:Em resposta a manifestação sobre o atraso nas obras da Fábrica de Cultura Vila Nova Cachoeirinha encaminhado à Secretaria de Estado da Cultura,o Coordenador da Unidade de Formação Cultural-UFC o Sr. Luiz Nogueira informa que a obra do Centro Fábricas de Cultura atrasou devido a reformulação do projeto arquitetônico e a previsão para finalizá-lo é janeiro de 2010.
NOTA: Uma das placas que informava o prazo de início e término das obras foi retirada e suponho que colocarão outra atualizada.

Texto e Fotos:Alfredo Bazzolli

CHUVA FORTE EM SÃO PAULO PROVOCA ALAGAMENTOS E PREJUÍZOS EM BAIRRO DA ZONA NORTE

Após forte chuva no último sábado(07/fevereiro) alguns bairros de São Paulo ficaram inundados e outras ruas tiveram parte do seu asfalto arrancado pela força das águas.
Na Zona Norte a avenida Santa Inês próximo à rua Carioba teve as duas pistas inundadas deixando alguns motoristas receiosos em passar ou não pelo local,os pontos de alagamentos nesta via permanceu até a altura do Corpo de Bombeiros,mas nada de grave foi constatado.
Ainda na zona norte,outra avenida de importante acesso sofreu algumas avarias,a avenida Peri Ronchetti altura do nº 468 esquina com a rua Dr. Aureliano Duarte,no Jardim Peri,teve parte do seu asfalto danificado deixando um buraco no meio da via,obrigando a todos os motoristas a desviarem do mesmo.Referente a ruas danificadas também estão a Rua Brasiluso Lopes onde a água chegou a 2 metros de altura,Jornalista Otávio Ribeiro Pena Branca,a rua Rodolfo Mayer foram prejudicadas pelo acúmulo de moradias sobre o afluente do córrego Guaraú e o mesmo veio a transbordar sem ter vazão,e o mais impressionante foi flagrado na Rua Almirante Paraguaçu de Sá onde parte do asfalto foi levantado e lançado para a rua Índio Peri,deixando-a intransitável.
O constatado por moradores foi que além da chuva ter sido muito forte e de grandes proporções,algumas ruas como na Brasiluso Lopes onde canos do córrego Guaraú que desviavam o córrego foram entupidos fazendo com o que o rio tomasse um outro curso,o mesmo foi visto na rua Francisco Arcuri onde parte da galeria feita pela Construcap contava com alguns “tapumes” de aço para fazer as paredes desta galeria e o acúmulo de lixo,deixou a galeria tapada sendo que a água do Guaraú passasse sobre ela e também afetando algumas casas localizadas na Rua Rangel de Almeida que fazem fundos para o córrego.A cena vista nesta manhã de domingo é de desolação e muita sujeira.

Texto e foto:Alfredo Bazzolli