ANUNCIE CONSOCO

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28 de novembro de 2011

Pontos viciados atingem ruas do Jardim Peri e atitudes de moradores colaboram com a situação

Algumas ruas do Jardim Peri, zona norte da capital, estão sendo tomadas pelo lixo, mato alto e diversos problemas. Se alguns culpam a prefeitura por não realizar a limpeza, outra parte se deve ao bom senso dos próprios moradores, já que as vias percorridas por nossa equipe possuem acesso para os caminhões da coleta.


Alguns moradores sentem-se indignados com a falta de educação das pessoas que depositam lixo nas calçadas. Uma moradora que não quis se identificar, reside na Rua Dna. Maria Bráulio esquina com a Rua Condensa Amália Matarazzo diz que passar por ali, só se for ao meio da rua, devido à quantidade de lixo, restos de entulho, móveis usados e até sofás, situação parecida na Rua Francisco Goya, altura do nº 61, na Vila Amália.

Na Rua Rangel de Almeida altura do nº 13B, a situação não é diferente, até colchão foi jogado próximo a um poste. Detalhe, se atearem fogo acontecerá às mesmas conseqüências do dia 24/jul., que um sofá foi incendiado na Rua José Carlos Rodrigues e resultou na falta de energia, conexão com internet, TV a cabo e telefone.
Situação mais grave estão enfrentando os moradores das ruas Rodolfo Mayer e Jornalista Otávio Ribeiro Pena Branca, o afluente do córrego Guaraú “desapareceu”. Por conta do mato com mais de dois metros de altura, não dá para identificar que o afluente passa por ali. Os moradores da Rua José Carlos Rodrigues estão preocupados, principalmente com a temporada de chuvas chegando. O cano da rede principal deságua nesse afluente, além do mato a alta quantidade de terra encobriu o cano, basta uma chuva para inundar as três ruas e causar inúmeros estragos.

Entramos em contato com a subprefeitura Casa Verde sobre as providências no recolhimento dos entulhos e a possibilidade de colocação de placas de proibição, e e possível fiscalização de alguns pontos. Até o fechamento da edição não obtivemos resposta. (Texto e foto: Alfredo Bazzolli)

20 de novembro de 2011

Serviços básicos de infraestrutura são deixados de lado no Jardim Peri

Algumas ruas do Jardim Peri, estão sofrendo com o abandono da subprefeitura Casa Verde/ Cachoeirinha, serviços básicos como tapa-buraco, cata-bagulho não acontecem nessa região da cidade. A situação é alarmante e revoltante para alguns moradores, de acordo com eles, os problemas levam de vinte dias a um mês.


Na manhã deste domingo, 20/Nov., saímos às ruas para acompanhar de perto os dramas vividos pelos munícipes. A primeira parada foi na esquina das ruas Gen. Augusto Imbassaí com José Carlos Rodrigues, Vila Continental, a praça geralmente é limpa por Eliseu Sebastião da Silva, morador e presidente da Sociedade União dos Amigos das Vilas da Cachoeirinha de Baixo, todas as manhãs ele recolhe restos de folhas que caem das árvores, conversa com quem passa ou espera o ônibus por ali, e assim a mantém, mas esse fato não isenta a responsabilidade da subprefeitura em cuidar das partes mais “complexas”, como a poda das árvores, o corte da grama e o recolhimento de lixos encontrados, no caso foram possíveis ver dois sofás jogados no local, há mais de 20 dias.

Na rua Vinte e Dois de Agosto, altura do nº 333, o problema é outro, um buraco aberto há mais de dois meses vem tirando o sossego dos moradores e tornando ainda maior o medo dos motoristas. O local já é perigoso por conter uma curva fechada e perigosa para os veículos que trafegam por ali, mas com o tal buraco o risco de colisão ficou ainda mais perigoso, para que não haja acidentes, é necessário que haja educação entre os motoristas. Situação parecida na mesma via com esquina para a Av. Parada Pinto, devido aos grandes buracos numa valeta, os motoristas são obrigados a abrir a curva e fazer a manobra. Situação parecida na esquina da Rua Felisberto Freire com a Av. Parada Pinto. Um risco!

JARDIM PERI DEBAIXO DO LIXO

Não é difícil encontrar sacos, montanhas e restos de entulhos jogados pelas ruas do bairro, alguns podem até criticar os moradores ou quem passa numa rua e deposita o lixo em local inapropriado. De acordo com um morador que preferiu não se identificar, muitas vezes são realizados diversos contatos à subprefeitura, mas solução mesmo, só depois de muita insistência, e quando há.

As ruas Rangel de Almeida, Vinte e Dois de Agosto altura do nº 48, e às margens do Córrego Guaraú, tornaram-se verdadeiros lixões à céu aberto, moscas, ratos, baratas e o forte cheiro tomam conta das casas ao redor. Nossa equipe de reportagem percorreu todo o trecho da citada via, e foi possível localizar duas montanhas de lixo, misturados com entulhos, restos de comidas entre outros.
O caso foi enviado à assessoria de imprensa da subprefeitura Casa Verde/ Cachoeirinha para responder sobre a situação, até o fechamento desta edição não obtivemos resposta.

Texto e foto: Alfredo Bazzolli