Está cada vez mais difícil andar pelas calçadas na cidade de São Paulo, na Zona Norte a situação não é diferente.
No bairro de Santana na rua Leite de Moraes próximo ao antigo Bingo Cruzeiro do Sul, é freqüente os passageiros da linha 175 T(Metrô Jabaquara-Santana) se sentirem constrangidos com algumas cenas cotidianas onde funciona um bar à céu aberto.Aos sábados a situação é pior por volta das 06hs da manhã onde além do som alto o cheiro de urina é insuportável,segundo informações brigas também são freqüentes no local.
Ao atravessar a rua os passageiros que desembarcam do ônibus da linha 106 A (Itaim Bibi-Santana) se depara com uma feira livre,sim,uma feira próximo ao meio-fio e a menos de um metro do ponto de ônibus,e essa dificuldade de caminhar sobre a calçada é apenas o começo,pois da esquina da Av. Cruzeiro do Sul até chegar ao Terminal Santana existem barracas de guarda-chuva,suco de laranja,churros e até batatas-frita.
O que mais chamou a atenção na tarde desta segunda-feira(28), é que debaixo do viaduto da estação Santana do metrô havia uma base comunitária móvel da Guarda Civil Metropolitana(GCM) e que a mesma não interviu na situação.
Agora fica no ar os seguintes questionamentos, onde está a fiscalização em busca dos camelôs com TPU(Termo de Permissão de Uso) cedido pela Prefeitura?De que adianta a região de Santana receber passeios novos se não há espaço para se locomover?E a última questão,estamos no início do mês de outubro, no final do ano como é que as pessoas irão transitar pelas novas calçadas?
No bairro de Santana na rua Leite de Moraes próximo ao antigo Bingo Cruzeiro do Sul, é freqüente os passageiros da linha 175 T(Metrô Jabaquara-Santana) se sentirem constrangidos com algumas cenas cotidianas onde funciona um bar à céu aberto.Aos sábados a situação é pior por volta das 06hs da manhã onde além do som alto o cheiro de urina é insuportável,segundo informações brigas também são freqüentes no local.
Ao atravessar a rua os passageiros que desembarcam do ônibus da linha 106 A (Itaim Bibi-Santana) se depara com uma feira livre,sim,uma feira próximo ao meio-fio e a menos de um metro do ponto de ônibus,e essa dificuldade de caminhar sobre a calçada é apenas o começo,pois da esquina da Av. Cruzeiro do Sul até chegar ao Terminal Santana existem barracas de guarda-chuva,suco de laranja,churros e até batatas-frita.
O que mais chamou a atenção na tarde desta segunda-feira(28), é que debaixo do viaduto da estação Santana do metrô havia uma base comunitária móvel da Guarda Civil Metropolitana(GCM) e que a mesma não interviu na situação.
Agora fica no ar os seguintes questionamentos, onde está a fiscalização em busca dos camelôs com TPU(Termo de Permissão de Uso) cedido pela Prefeitura?De que adianta a região de Santana receber passeios novos se não há espaço para se locomover?E a última questão,estamos no início do mês de outubro, no final do ano como é que as pessoas irão transitar pelas novas calçadas?