Descarte irregular de lixo comum em ruas e avenidas da capital

Comum nas grandes cidades, a produção de lixo na capital paulista é assustadora, quase 17000 toneladas de resíduos produzidas diariamente, apenas 1% de tudo isso é reciclável, uma pena. O Brasil é campeão na reciclagem de alumínio, mas pouco se faz para o plástico, a madeira, o vidro, para entulhos vindos de demolição, a Prefeitura encontrou solução, reaproveitou restos dos Edifícios São Vito e Mercúrio e reaproveitou no asfalto ecológico.

Em diversas ruas da zona norte, é cada vez mais freqüente se deparar com montanhas de lixo jogadas sobre calçadas e vias públicas, conhecidos como “pontos viciados”. Citarei algumas ruas na qual comprovei tal displicência no descarte irregular, a Avenida Mariana Caligiori Ronchetti , no Jardim Peri por exemplo, altura do nº  111 a lixeira não resistiu à grande quantidade de lixo, transbordou e tomou conta da calçada, em janeiro/2012 a empresa LOGA responsável pela coleta junto com a subprefeitura Casa Verde realizaram a limpeza do local. Infelizmente as pessoas voltaram a jogar lixo ali.

Exemplo positivo, na mesma avenida esquina com a Rua Condessa Amália Matarazzo, há um espaço feito pelos moradores e ali são depositados lixo domiciliar, madeiras e sofás prontos para serem recolhidos. O descarte irregular é crime e a multa é de 12 mil. Procure um Ecoponto mais próximo, ligue 156.

(Texto: Alfredo Bazzolli)

Chuva causa apagões de energia e tomba árvores

A forte chuva que caiu na tarde da última terça-feira, 7/fev.2012, em São Paulo, deixou as Zonas: Norte, Oeste, Sudeste, o Centro da capital, e as Marginais Tietê e Pinheiros em estado de atenção, com muito prejuízo para muitos.

Moradores da Vila Nova Cachoeirinha, por exemplo, o alto número de queda de árvores assustou moradores. Nossa equipe de reportagem percorreu alguns pontos, dois deles intransitáveis. Na Av. Inajar de Souza, altura da Rua Capitão José Machado, onde a queda de três árvores prejudicaram o trânsito, deixando apenas uma faixa para circulação dos veículos.

Na Rua Guarabira, a queda de uma árvore de pequeno porte, próximo ao nº 97, atingiu uma residência e cabos de alta tensão entraram em curto, causando um efeito dominó, de poste em poste, foi possível escutar e ver os fios soltando faíscas, causando apreensão e medo. “Parecia final de ano, só ouvia os estouros e os clarões vindos dos postes, de repente sem luz”, afirmou um morador. Até as 23h40 faltou no local.

Outras ruas atingidas pelas fortes chuvas, foram: Rua dos Crixanás, na altura do nº 136 uma árvore de grande porte caiu na via, sem nenhuma vítima; outra, na Rua dos Patis, altura do nª 534 também caiu. Outra situação preocupante aconteceu na Av. Deputado Emílio Carlos, em frente ao Cemitério Vila Nova Cachoeirinha, com a força do vento, uma árvore foi arrancada do chão, com raízes, e um poste ficou tombado sobre a fiação e tende a cair em qualquer momento.

Muitos semáforos da região estavam desligados, inclusive, em toda a extensão da Av. Engenheiro Caetano Álvares, onde também pelo menos uma árvore, próximo da Av. Imirim também foi arrancada pelo vento.
Texto e foto: Alfredo Bazzolli